AVALIAR
Esta última leitura feita sobre "avaliação", da interdisciplina de Didática, Planejamento e Avaliação, foi uma leitura muito interessante, clara e bem significativa. Realmente muitos professores não entendem sobre o verdadeiro significado e funções da avaliação, mesmo demonstrando uma postura anti-tradicional, na prática não é assim, ocorre aplicação de provas e testes com base no cognitivo e na memorização, esquecem o pensamento, o raciocínio e a capacidade individual do aluno. Com base na atuação do professor, uma das dificuldades é a falta de preparo específico e de atualização para exercer a tarefa de avaliar, mesmo em uma postura tradicional. Para Cunha (1995, p.44), “aquilo que a pessoa diz ou faz está moldado consciente ou inconscientemente pala situação social. São as experiências e as condições de vida que fornecem a formação dos conceitos e do desempenho do indivíduo”. O professor preocupado com sua postura ética assume o papel de orientador, facilitador da aprendizagem. Cria condições para que o aluno aprenda, construa seu conhecimento. Esse aluno é reconhecido como pessoa única, tal qual ele é. É valorizado o contexto individual de cada aluno.
Trabalho com 2º ano, e procuro avaliar meu aluno, durante todo processo ensino-aprendizagem, usando vários recursos possíveis, como desenho, atividades lúdicas, jogos, escrita espontânea, as atividades em grupo, as individuais, atividades dirigidas, brincadeiras no pátio, passeios, o respeito e o comprometimento com suas responsabilidades, como o tema de casa, o capricho com seu caderno. Tudo que eles fazem eu procuro observar as reações, as descobertas, as aprendizagens e as dificuldades. Tenho um caderno de acompanhamento e faço minhas anotações: Ex: Hoje o aluno “B” conseguiu fazer o desenho da sua família. O aluno “D” está com dificuldade em jogar o jogo da memória. Não é todos os dias que realizo as anotações e sim quando acho necessário ou quando noto alguma mudança em um determinado aluno.
Agora no final do ano preciso dar uma nota ao meu aluno, sendo que até agora ele recebeu pareceres descritivos, sinto dificuldade, pois é complicado avaliar uma criança dando uma nota, medir a o seu conhecimento. Isso deve ser feito com muita calma e responsabilidade, temos que olhar nosso aluno como um indivíduo único, levando sempre em consideração seu contexto de vida e seu crescimento como um todo.
Utilizo os resultados da avaliação para identificar onde meu aluno está com dificuldade, onde posso ajudá-lo e para levar os resultados ao conselho de classe, que é feito antes da entrega de boletim, juntamente com direção e coordenação. Acredito que devemos aperfeiçoar nossa posição de avaliação dando menos ênfase para as notas e valorizar mais o crescimento do nosso aluno como um todo. Como diz Lúdke: “ele aprende toda hora: na dúvida, na pergunta, no relacionamento entre os colegas, no conteúdo trabalhado em turma, na dúvida ou explicação do colega(...) E nós professores precisamos estar atenta a isso e favorecer a aprendizagem contínua.
Trabalho com 2º ano, e procuro avaliar meu aluno, durante todo processo ensino-aprendizagem, usando vários recursos possíveis, como desenho, atividades lúdicas, jogos, escrita espontânea, as atividades em grupo, as individuais, atividades dirigidas, brincadeiras no pátio, passeios, o respeito e o comprometimento com suas responsabilidades, como o tema de casa, o capricho com seu caderno. Tudo que eles fazem eu procuro observar as reações, as descobertas, as aprendizagens e as dificuldades. Tenho um caderno de acompanhamento e faço minhas anotações: Ex: Hoje o aluno “B” conseguiu fazer o desenho da sua família. O aluno “D” está com dificuldade em jogar o jogo da memória. Não é todos os dias que realizo as anotações e sim quando acho necessário ou quando noto alguma mudança em um determinado aluno.
Agora no final do ano preciso dar uma nota ao meu aluno, sendo que até agora ele recebeu pareceres descritivos, sinto dificuldade, pois é complicado avaliar uma criança dando uma nota, medir a o seu conhecimento. Isso deve ser feito com muita calma e responsabilidade, temos que olhar nosso aluno como um indivíduo único, levando sempre em consideração seu contexto de vida e seu crescimento como um todo.
Utilizo os resultados da avaliação para identificar onde meu aluno está com dificuldade, onde posso ajudá-lo e para levar os resultados ao conselho de classe, que é feito antes da entrega de boletim, juntamente com direção e coordenação. Acredito que devemos aperfeiçoar nossa posição de avaliação dando menos ênfase para as notas e valorizar mais o crescimento do nosso aluno como um todo. Como diz Lúdke: “ele aprende toda hora: na dúvida, na pergunta, no relacionamento entre os colegas, no conteúdo trabalhado em turma, na dúvida ou explicação do colega(...) E nós professores precisamos estar atenta a isso e favorecer a aprendizagem contínua.
Um comentário:
Ótima postagem, completa em argumentos e evidências.
Beijos
Melissa
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