sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Estava lendo a postagem feita no dia 22 de dezembro de 2008 onde fiz a seguinte colocações:

A escola é fundamental, para o aprendizado, é à base da nossa vida, tanto profissional como social.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional ( LDB ), (Art. 12 e 13), estabeleceu como responsabilidade da escola e de seus professores a construção do Projeto Político Pedagógico (PPP).

Cada PPP tem seu contexto histórico, possui sua identidade própria.



Depois de toda essa caminhada como aluna da UFRGS, com as leituras, o estágio, percebo que realmente o PPP de cada escola deve ser de acordo com a realidade de cada escola. Ele deve ser capaz de contemplar as necessidades da comunidade na qual ele surge, tanto na sua elaboração quanto no seu funcionamento, desde professores, técnicos, pais, representantes de alunos, funcionários e outros membros da comunidade escolar. A elaboração do Projeto Político Pedagógico não deve ser visto apenas como um instrumento burocrático para satisfazer uma exigência legal e sim com um novo significado para a vida escolar, onde tem como objetivo formular e executar sua proposta de trabalho. É tudo aquilo que se quer em torno de perspectiva
educacional: a melhoria da qualidade do ensino através de reestruturação da proposta curricular da escola, de ações efetivas que priorize a qualificação profissional do educador, do compromisso em oportunizar ao educando um ensino voltado para o exercício da cidadania....
Fico muito feliz ao ler no PPP da minha escola:

“A função principal da escola que atende ao Ensino Fundamental é possibilitar o desenvolvimento de habilidades e competências, preparando o educando para o exercício consciente da cidadania, dando-lhe condições de ingresso, permanência e sucesso, desenvolvendo suas potencialidades como agente transformador do seu meio”.





sábado, 16 de outubro de 2010

Estava lendo a postagem feita no dia 22 de dezembro de 2008 a qual realizei a leitura do texto: ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DA ESCOLA E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM, de Maria Beatriz Gomes da Silva. “o currículo é o coração da escola. É por dentro dele que pulsam e se mostram as mais diversas potencialidades. É por dentro dele que desejos podem ser tolhidos ou encorajados”.
Uma das experiências que posso identificar, na escola onde trabalho que marca uma organização e uma gestão democrática, em busca de uma educação de qualidade é o sistema de avaliação, que não tem finalidade classificatória, não é tomada como medida. A avaliação leva em conta o conhecimento como uma construção sócio-interativa, valorizando o processo de aprendizagem de cada aluno, respeitando suas limitações e seu contexto de vida.
Acredito que o objetivo principal da avaliação é ajudar o aluno a se auto-avaliar, a perceber suas falhas e seus pontos fortes e, através de uma reflexão conjunta, aprender a se auto-conhecer. A avaliação necessita de uma grande capacidade de observação dos profissionais envolvidos, e estes devem deixar claro para o aluno que a prova é somente uma formalidade do sistema. Assim o alunos fica mais tranquilo ao realizá-la.
Conforme o PPP da minha escola: “A avaliação é um processo amplo, gradual e de diagnóstico. Ter em vista o desenvolvimento harmônico do educando quanto aos conhecimentos, competências e habilidades adquiridas”. Com isso acredito que estamos no caminho certo

domingo, 10 de outubro de 2010

Estava lendo a postagem feita no dia 17 de maio de 2008, a qual realizei a leitura do texto: "Tem muita Matemática no lugar em que você vive".

Onde adorei a sugestão da professora de como trabalhar a organização geográfica do país usando caixas,
"A caixa menor, que representava o bairro, foi colocada em uma maior, que representava o município. As duas foram, então, parar dentro de uma outra - o estado - e tudo foi posto em uma caixa maior ainda - o Brasil."

Não basta abrir uma caixa cheia de pecinhas coloridas e deixar os alunos quebrarem a cabeça sozinhos. Alguns professores pensam que o simples uso de material concreto torna suas aulas ‘construtivistas’ e isso garante a aprendizagem dos seus alunos. Muitas vezes o estudante, além de não entender o conteúdo trabalhado, não compreende por que o material está sendo usado. Este material deve ser oferecido às crianças antes das explicações teóricas e do trabalho com lápis e papel. É preciso que os alunos tenham tempo e liberdade para explorar o material, brincar um pouco com ele, fazer descobertas sobre sua organização. Após algum tempo de trabalho livre, o professor pode intervir, propondo questões, estimulando os alunos a manifestarem sua opinião.
Acredito que trabalhar com materiais concretos despertam a curiosidade e estimulam a garotada a fazer perguntas, a descobrir semelhanças e diferenças, a criar hipóteses e a chegar às próprias soluções – enfim, a se aventurar pelo mundo da matemática de maneira leve e divertida.
Estava lendo a postagem feita no dia 20 de abril de 2008, a qual realizei a leitura do texto "Do acaso à intenção em Estudos Sociais" da interdisciplina Representação do Mundo pelas Ciências Naturais.

"O trabalho de Estudos Sociais deve ser planejado considerando a realidade dos alunos, suas vivências e experiências, deve ser flexível e aberto, que ocorra questionamentos e intervenções, para que os alunos possam participar de sua aprendizagem, saber compreender e se posicionar diante dessa realidade, ter curiosidade e vontade de aprender mais."


Realmente o planejamento do professor deve ser tudo isso, mas não apenas em Estudos Sociais e sim em todas as disciplinas. Cada classe possui uma personalidade, diferentes níveis de entendimento sobre certos assuntos, e alunos com dificuldades diversas. Sendo assim, o professor deve estar apto a formular um Plano de Aula satisfatório sempre que for necessário. À frente da classe, ele tem de ser capaz de perceber o que mais precisa ser trabalhado de forma diferente, nem que isso signifique fugir um pouco da programação do material “pré-formulado” dado pela escola. O profissional usufrui de uma grande liberdade na hora de montar um plano de aula. O que se observa muitas vezes na ação de planejamento como um conjunto de etapas pré-definidas, mecanicamente seguidas sem um questionamento mais crítico. Os Planos de Aula são úteis para todos os níveis, todas as idades, e sua prática deve fazer parte do dia-a-dia do professor. A idéia de um bom tema pode surgir, por exemplo, de uma conversa entre professor e alunos. Uma pequena dúvida pode se transformar em uma grande aula, caso o professor saiba aproveitá-la.