"Brincar com crianças não é perder tempo, é ganhá-lo; se é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados em sala sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem." ( Carlos Drummond de Andrade ).
domingo, 19 de setembro de 2010
"Brincar com crianças não é perder tempo, é ganhá-lo; se é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados enfileirados em sala sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem." ( Carlos Drummond de Andrade ).
"a unidade ensino-aprendizagem-avaliação só se realiza no ensino de arte, quando se considera, além da linguagem da arte, também o processo do aluno". "a unidade ensino-aprendizagem-avaliação só se realiza no ensino de arte, quando se considera, além da linguagem da arte, também o processo do aluno".
Os momentos avaliativos devem ser convertidos em momentos de aprendizagem de estímulo para a busca de novos conhecimentos, em momentos de satisfação mútua entre professor e aluno. Se o professor realizar a avaliação sob a forma de acompanhamento da construção do conhecimento do aluno, ele terá de desenvolver a ação pedagógica de modo diferente, pois deverá propor atividades alternativas diversificadas sempre que constatar que alguma etapa não foi vencida por um ou outro aluno. Por isso que o planejamento deve ser flexível, de acordo com as aprendizagem dos alunos, muitas vezes eu planejei uma atividade pensando que todos iriam entender com facilidade e não foi assim tive que realizar a atividade de outra maneira.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Cheguei a conclusão que trabalhar música com as crianças é muito gratificante, pude trabalhar outros conteúdos através da música. Os alunos se divertiam e aprendiam se permitiam, pois terminava a aula eles continuavam conversando sobre o que aprenderam.Senti nesta semana prazer em ensinar e melhor ainda foi notar nas crianças o prazer em aprender.
sábado, 11 de setembro de 2010
A ESCOLA BRASILEIRA NO FINAL DO SÉCULO.
Estava lendo a postagem do dia 17 de dezembro de 2006, sobre a Educação Brasileira. Dentro do texto fiz o seguinte comentário: "Cada ano que passa se houve promessas, mais investimento na educação, mas as mudamças não aparecem. A qualidade da educação pública é um fracasso. As coisas parecem que não mudaram, pois ainda existem crianças com poder aquisitivo melhos que estudam em escolas particulares, ficando a escola pública com a maioria de menor renda."
Agora depois destes semestres de grandes leituras e descobertas, sabe-se que a história real da educação brasileira é regida pelos interesses econômicos dos governos e dificilmente mudará. A transformação precisa acontecer dentro de nós, professores e cidadãos, que muitas vezes vemos os alunos, as crianças, os mais pobres, como pessoas a quem faltam coisas, saberes, posses, e não como quem também nos pode trazer enriquecimento, aprendizado. Não os vemos assim porque nos consideramos pessoas que já sabemos tudo, e nada nos resta a aprender. Freire nos mostrou que nenhum projeto educacional tem importância num contexto de opressão e desigualdade, numa composição histórica que não oferece aos grupos menos favorecidos qualquer espécie de ruptura, sequer de reflexão sobre sua própria condição. A sociedade que Paulo Freire imaginou é aquela em que as pessoas são capazes de olhar para si mesmas com humildade, o que quase ninguém consegue fazer. Por isso, entre outros motivos, é que por muito tempo as coisas vão continuar do jeito que estão.