Lendo o texto\\\"Alfabetização e Pedagogia do EMPOWERMENT\\\" de Henry Giroux, fiquei me perguntando que palavra é essa. Resolvi fazer uma pesquisa no google sobre o significado da palavra, ao ler as explicações, entendi que o termo empowerment significa delegação de autoridade, confiar nas pessoas, dando-lhes liberdade e autonomia de ação. Uma palavra tão estranha com um significado claro e simples de se entender.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Lendo o texto\\\"Alfabetização e Pedagogia do EMPOWERMENT\\\" de Henry Giroux, fiquei me perguntando que palavra é essa. Resolvi fazer uma pesquisa no google sobre o significado da palavra, ao ler as explicações, entendi que o termo empowerment significa delegação de autoridade, confiar nas pessoas, dando-lhes liberdade e autonomia de ação. Uma palavra tão estranha com um significado claro e simples de se entender.
sábado, 19 de setembro de 2009
Vivemos em uma sociedade em que a "letra", isto é, a escrita está por toda parte e as pessoas precisam "se virar" no seu cotidiano, independentemente de saberem ler ou escrever, independentemente de terem freqüentado uma escola. Portanto há muitas pessoas, chamadas analfabetas, que são "letradas", embora não tenham sido escolarizadas. Como vivem em contato com a escrita, tomam ônibus, manuseiam dinheiro, etc., da sua maneira "lendo", mediadas pelas cores, pelos algarismos, e até pelas letras. Por isso o letramento é um processo que acontece na escola, na igreja, no sindicato ou em outras instituições, é um conceito mais amplo que alfabetização. Como o texto de Kleiman afirma: “a escola, sendo a mais importante agencia de letramento, não se preocupa com o letramento social e sim com um tipo de letramento, o escolar”. Realmente a escola preocupa-se apenas em ensinar a escrever e ler, ensinar o código da língua escrita, entende-se por alfabetizado o indivíduo que aprendeu a ler e a escrever, o que é considerado de fundamental importância para que o aluno avance para as séries seguintes. Com isso o aluno é alfabetizado, mas não é letrado. Ele lê o que está escrito, mas não consegue compreender, interpretar o que leu e isso faz deste indivíduo, alguém com muitas limitações, pois se ele não interpreta ou compreende corretamente, ele terá problemas em todas as disciplinas que fazem parte do seu currículo escolar. Nós professores precisamos valorizar as diferentes formas de letramento, valorizar o conhecimento que cada aluno trás consigo ao entrar na escola e que esse aluno além de aprender a ler e a escrever, possa saltar os muros da escola e enxergar a leitura e a escrita em sua função social. Dentro do possível, nas minhas aulas procuro desafiar os alunos, tentar fazer com que eles achem alternativas diferentes para um problema. Um exemplo simples, foi na hora do conto, onde contei a história dos três porquinhos, onde depois da história contada os alunos deveriam inventar um outro final, mas a Chapeuzinho Vermelho deveria aparecer na história. Eles acharam engraçado, mas todos se divertiram realizando a atividade. Acredito que naquele momento eles usaram além da escrita, muita criatividade. Procuro trabalhar com jornais, eles escolhem um frase do jornal que chamou a atenção e tentam explicar para os colegas do que se trata, dependendo da reportagem, às vezes gera até polêmica.
domingo, 13 de setembro de 2009
Como diz Paulo Freire:
"Quem ensina, aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender".
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
O preparo de um docente voltado para a EJA deve incluir, além das exigências formativas para todo e qualquer professor, aquelas relativas às características que diferenciam esta modalidade de ensino.
Durante a leitura percebi que são poucas as políticas oficiais públicas de educação de jovens e adultos, e também poucos os centros de formação dos educadores da EJA. O professor com certeza sempre será uma peça importante no processo de aprendizagem e no desenvolvimento da sociedade. Portanto, ele deve ser bem formado e estar em constante aperfeiçoamento.
domingo, 6 de setembro de 2009
sábado, 5 de setembro de 2009
Lendo o texto: "Vida e Obra de Comênio", fiquei impressionda, pois, quando se fala de uma escola em que as crianças são respeitadas como seres humanos dotados de inteligência, aptidões, sentimentos e limites, logo pensamos em concepções modernas de ensino. Também acreditamos que o direito de todas as pessoas – absolutamente todas – à educação é um princípio que só surgiu há algumas dezenas de anos. Mas já se passaram 300 anos e ainda continuamos a lutar por uma educação para todos.
Comênio abordou a questão educacional e a necessidade de dar educação a todos, homens mulheres, de todas as classes sociais, de forma igual. Ouvimos esse mesmo discurso em palestras, reuniões e debates sobre Educação, só que muito pouco mudou em tanto tempo. Comênio chama a atenção para respeitar a capacidade de compreensão do aluno, não sobrecarregar as aulas, progredir do fácil para o difícil, cuidar da motivação dos alunos. Então me questiono: Por que os quadros negros em sala de aula estão cheios de textos para os alunos copiarem, muitas vezes sem saberem do que se trata? Onde está a motivação dos alunos? Onde estamos errando?
A prática escolar, para Comênio, deveria imitar os processos da natureza. Nas relações entre professor e aluno, seriam consideradas as possibilidades e os interesses da criança. O professor passaria a ser visto como um profissional, não um missionário, e seria bem remunerado por isso. E a organização do tempo e do currículo levaria em conta os limites do corpo e a necessidade, tanto dos alunos quanto dos professores, de ter outras atividades. Na minha opinião isso seria a verdadeira "Educaçao Escolar".